Saltar para o conteúdo

Aguinaldo Ribeiro: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Textos difamatórios
Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
m Foram revertidas as edições de 2804:170:4285:7701:19F1:71AC:EC58:951A para a última revisão de Tuga1143, de 17h11min de 9 de agosto de 2020 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Linha 25: Linha 25:
== Biografia ==
== Biografia ==


Filho de [[Enivaldo Ribeiro]], que foi deputado estadual, Prefeito de Campina de 1977 a 1983, deputado Federal, e atualmente é vice Prefeito de Campina Grande, também foi presidente do PP e filho de Vírginia Velloso Borges, que foi prefeita de [[Pilar]], uma cidade da periferia de João Pessoa; e irmão de, [[Daniella Ribeiro]], que é [[senadora]].<ref name="veja2">{{citar web |url=http://veja.abril.com.br/brasil/novo-lider-do-governo-na-camara-e-investigado-na-lava-jato-no-stf/ |titulo=Novo líder do governo na Câmara é investigado na Lava Jato no STF |data=23/02/2017 |acessodata=29/10/2017 |obra=Veja |publicado=Editora Abril |autor=}}</ref><ref>{{citar web |url=https://noticias.uol.com.br/politica/escandalos-no-congresso/5-aguinaldo-ribeiro-pp-pb-beneficia-curral-eleitoral-da-irma-e-e-nomeado-ministro.htm |titulo=Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) beneficia curral eleitoral da irmã e é nomeado ministro |autor= |data=11/02/2012 |obra=Política - Escândalos no Congresso |publicado= UOL Notícias |acessodata=29/10/2017 }}</ref><ref name=huff>{{citar web |url=http://www.huffpostbrasil.com/2017/07/30/quem-sao-os-5-deputados-da-tropa-de-choque-de-temer_a_23049048/?utm_hp_ref=br-carlos-marun |titulo=Quem são os 5 deputados da tropa de choque de Temer |autor=Marcella Fernandes |data=31/07/2017 |obra= |publicado= HuffPost Brasil |acessodata=29/10/2017 }}</ref> [[Deputado estadual]] da [[Paraíba]] por dois mandatos consecutivos (2003 a 2011), elegeu-se [[deputado federal]] em 2010, sendo reeleito em 2014, sempre pelo [[Partido Progressista (Brasil)|Partido Progressista]] (PP)
Vem de uma família de políticos na [[Paraíba]]: seu avô, Agnaldo Veloso Borges, foi um latifundiário e político paraibano, um dos acusados de terem sido mandantes do assassinato da sindicalista rural [[Margarida Maria Alves]]<ref>{{Citar periódico|data=2019-06-04|titulo=Margarida Maria Alves|url=https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Margarida_Maria_Alves&oldid=55400651|jornal=Wikipédia, a enciclopédia livre|lingua=pt}}</ref>, em Alagoa Grande-PB, e do líder da Liga Camponesa de Sapé-PB, [[João Pedro Teixeira]], ocasião em que era 5° suplente de deputado estadual e assumiu a vaga após a abertura do inquérito policial e um deputado renunciar e 4 suplentes não assumirem; seu pai, [[Enivaldo Ribeiro]], foi presidente do PP no estado e prefeito de [[Campina Grande]] de 1977 a 1983; sua mãe, Vírginia Velloso Borges, foi prefeita de [[Pilar]], uma cidade da periferia de Campina Grande; e sua irmã, [[Daniella Ribeiro]], é [[senadora]].<ref name=veja2/><ref>{{citar web |url=https://noticias.uol.com.br/politica/escandalos-no-congresso/5-aguinaldo-ribeiro-pp-pb-beneficia-curral-eleitoral-da-irma-e-e-nomeado-ministro.htm |titulo=Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) beneficia curral eleitoral da irmã e é nomeado ministro |autor= |data=11/02/2012 |obra=Política - Escândalos no Congresso |publicado= UOL Notícias |acessodata=29/10/2017 }}</ref><ref name=huff>{{citar web |url=http://www.huffpostbrasil.com/2017/07/30/quem-sao-os-5-deputados-da-tropa-de-choque-de-temer_a_23049048/?utm_hp_ref=br-carlos-marun |titulo=Quem são os 5 deputados da tropa de choque de Temer |autor=Marcella Fernandes |data=31/07/2017 |obra= |publicado= HuffPost Brasil |acessodata=29/10/2017 }}</ref> [[Deputado estadual]] da [[Paraíba]] por dois mandatos consecutivos (2003 a 2011), elegeu-se [[deputado federal]] em 2010, sendo reeleito em 2014, sempre pelo [[Partido Progressista (Brasil)|Partido Progressista]] (PP).

Em 2012 foi acusado de usar parte da sua verba de gabinete para comprar reportagens favoráveis a ele produzidas por dois sites de notícias do seu Estado: pagou mensalmente mil e quinhentos reais ao site "PB Agora" e dois mil reais ao "24 Horas PB"; ambos os sites produziram dezenas de matérias elogiosas a Aguinaldo. <ref>{{citar web |url=https://noticias.uol.com.br/politica/escandalos-no-congresso/6-aguinaldo-ribeiro-pp-pb-usou-dinheiro-da-camara-para-comprar-noticias-favoraveis.htm |titulo=Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) usou dinheiro da Câmara para comprar notícias favoráveis|autor= |data=11/02/2012 |obra=Política - Escândalos no Congresso |publicado= UOL Notícias |acessodata=29/10/2017 }}</ref>


No governo Dilma, assumiu o comando do [[Ministério das Cidades]] em substituição a [[Mário Negromonte]], do mesmo partido.<ref>{{Citar web|url=http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2012/02/07/interna_politica,289061/aguinaldo-ribeiro-toma-posse-com-troca-de-farpas-com-o-antecessor.shtml|título=Aguinaldo Ribeiro toma posse com troca de farpas com o antecessor |publicado=Correio Braziliense|data=7 de fevereiro de 2012|língua2=pt|acessodata=7 de fevereiro de 2012}}</ref> Deixou a pasta em 17 de março de 2014 em uma reforma ministerial promovida pela presidente.<ref>{{Citar web|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/03/governo-publica-no-diario-oficial-nomeacao-de-seis-novos-ministros.html|título=Governo publica no 'Diário Oficial' nomeação de seis novos ministros|publicado=[[G1]]|data=17 de março de 2014|língua3=pt|acessodata=17 de março de 2014}}</ref>
No governo Dilma, assumiu o comando do [[Ministério das Cidades]] em substituição a [[Mário Negromonte]], do mesmo partido.<ref>{{Citar web|url=http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2012/02/07/interna_politica,289061/aguinaldo-ribeiro-toma-posse-com-troca-de-farpas-com-o-antecessor.shtml|título=Aguinaldo Ribeiro toma posse com troca de farpas com o antecessor |publicado=Correio Braziliense|data=7 de fevereiro de 2012|língua2=pt|acessodata=7 de fevereiro de 2012}}</ref> Deixou a pasta em 17 de março de 2014 em uma reforma ministerial promovida pela presidente.<ref>{{Citar web|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/03/governo-publica-no-diario-oficial-nomeacao-de-seis-novos-ministros.html|título=Governo publica no 'Diário Oficial' nomeação de seis novos ministros|publicado=[[G1]]|data=17 de março de 2014|língua3=pt|acessodata=17 de março de 2014}}</ref>


Foi reeleito em 2014. Na comissão especial do impeachment de Dilma Rousseff foi contra o afastamento,<ref name="huff" /> porém na [[Impeachment de Dilma Rousseff|votação em plenário]] votou a favor.<ref name="G1 - como votou">{{citar web|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/veja-como-deputados-votaram-no-impeachment-de-dilma-na-pec-241-na-reforma-trabalhista-e-na-denuncia-contra-temer.ghtml|titulo=Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer|data=02/08/2017|acessodata=11/10/2017|autor=G1}}</ref> Já durante o [[Governo Michel Temer]], votou a favor da [[PEC do Teto dos Gastos Públicos]].
Foi reeleito em 2014. Na comissão especial do impeachment de Dilma Rousseff foi contra o afastamento,<ref name=huff/> porém na [[Impeachment de Dilma Rousseff|votação em plenário]] votou a favor.<ref name="G1 - como votou">{{citar web|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/veja-como-deputados-votaram-no-impeachment-de-dilma-na-pec-241-na-reforma-trabalhista-e-na-denuncia-contra-temer.ghtml|titulo=Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer|data=02/08/2017|acessodata=11/10/2017|autor=G1}}</ref> Já durante o [[Governo Michel Temer]], votou a favor da [[PEC do Teto dos Gastos Públicos]].<ref name="G1 - como votou"/>

Também era um dos parlamentares mais próximos do ex-presidente da Câmara dos Deputados [[Eduardo Cunha]], sendo um dos poucos que esteve com o peemedebista na reunião que selou sua renúncia ao cargo.<ref name=veja2/> Porém, na hora da votação aberta, sucumbiu à pressão e votou pela [[Afastamento e cassação de Eduardo Cunha|perda do mandato de Cunha]], que não o perdoou e o chamou de "covarde e hipócrita".<ref name=veja2>{{citar web |url=http://veja.abril.com.br/brasil/novo-lider-do-governo-na-camara-e-investigado-na-lava-jato-no-stf/ |titulo=Novo líder do governo na Câmara é investigado na Lava Jato no STF |autor= |data=23/02/2017 |obra= Veja|publicado= Editora Abril |acessodata=29/10/2017 }}</ref>


Membro da [[Igreja Batista]],<ref name=veja2/> faz parte da bancada evangélica. Apresentou propostas para liberar recursos do [[Fundo de Garantia do Tempo de Serviço]] para financiar a construção de templos religiosos e para isentar "entidades religiosas" de pagarem a contribuição para a [[Previdência Social]] quando relacionadas a construção de templos. Nenhuma das matérias foi aprovada.<ref name=huff/>
Membro da [[Igreja Batista]],<ref name=veja2/> faz parte da bancada evangélica. Apresentou propostas para liberar recursos do [[Fundo de Garantia do Tempo de Serviço]] para financiar a construção de templos religiosos e para isentar "entidades religiosas" de pagarem a contribuição para a [[Previdência Social]] quando relacionadas a construção de templos. Nenhuma das matérias foi aprovada.<ref name=huff/>
Linha 36: Linha 40:


Em abril de 2017 foi favorável à [[Reforma trabalhista no Brasil em 2017|Reforma Trabalhista]].<ref name="G1 - como votou"/><Ref>{{citar web|url=https://www.cartacapital.com.br/blogs/parlatorio/reforma-trabalhista-como-votaram-os-deputados|titulo=Reforma trabalhista: como votaram os deputados|autor=Redação|data=27/04/2017|acessodata=18/09/2017}}</ref> Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente [[Michel Temer]], ajudando a arquivar a denúncia do [[Ministério Público Federal]].<ref name="G1 - como votou"/><ref>{{citar web|url=https://www.cartacapital.com.br/politica/como-votou-cada-deputado-sobre-a-denuncia-contra-temer|titulo=Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer|data=03/08/2017|acessodata=18/09/2017|autor=Carta Capital}}</ref>
Em abril de 2017 foi favorável à [[Reforma trabalhista no Brasil em 2017|Reforma Trabalhista]].<ref name="G1 - como votou"/><Ref>{{citar web|url=https://www.cartacapital.com.br/blogs/parlatorio/reforma-trabalhista-como-votaram-os-deputados|titulo=Reforma trabalhista: como votaram os deputados|autor=Redação|data=27/04/2017|acessodata=18/09/2017}}</ref> Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente [[Michel Temer]], ajudando a arquivar a denúncia do [[Ministério Público Federal]].<ref name="G1 - como votou"/><ref>{{citar web|url=https://www.cartacapital.com.br/politica/como-votou-cada-deputado-sobre-a-denuncia-contra-temer|titulo=Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer|data=03/08/2017|acessodata=18/09/2017|autor=Carta Capital}}</ref>

==Operação Lava Jato==
Nos depoimentos da [[Operação Lava Jato]], foi acusado pelo doleiro [[Alberto Youssef]] de receber pagamentos mensais para votar com o governo do PT no Congresso e citado como integrante do esquema de [[corrupção]] na delação da [[Odebrecht]].<ref name = huff/>

Foi um dos nomes apontados pelo procurador-geral da República, [[Rodrigo Janot]], como supostamente parte de uma [[organização criminosa]] que atuava na [[Petrobras]].<ref name=veja2/>


{{Notas}}
{{Notas}}

Revisão das 02h05min de 3 de setembro de 2020

Aguinaldo Ribeiro
Aguinaldo Ribeiro
Deputado federal da Paraíba
Período 1º de fevereiro de 2011
até a atualidade [a]
4º Ministro das Cidades do Brasil
Período 7 de fevereiro de 2012 até
17 de março de 2014
Presidente Dilma Rousseff
Antecessor(a) Mário Negromonte
Sucessor(a) Gilberto Occhi
Deputado estadual da Paraíba
Período 1º de fevereiro de 2003 até
31 de janeiro de 2011
Dados pessoais
Nascimento 13 de fevereiro de 1969 (55 anos)
Campina Grande, PB
Partido PPR (1994-1995)
PP (1995-presente)
Profissão Engenheiro
Website aguinaldoribeiro.com.br

Aguinaldo Velloso Borges Ribeiro (Campina Grande, 13 de fevereiro de 1969) é um engenheiro e político brasileiro. Filiado ao Progressistas, foi brevemente líder do Governo Temer na Câmara dos Deputados em fevereiro de 2017.[1][2]

Biografia

Vem de uma família de políticos na Paraíba: seu avô, Agnaldo Veloso Borges, foi um latifundiário e político paraibano, um dos acusados de terem sido mandantes do assassinato da sindicalista rural Margarida Maria Alves[3], em Alagoa Grande-PB, e do líder da Liga Camponesa de Sapé-PB, João Pedro Teixeira, ocasião em que era 5° suplente de deputado estadual e assumiu a vaga após a abertura do inquérito policial e um deputado renunciar e 4 suplentes não assumirem; seu pai, Enivaldo Ribeiro, foi presidente do PP no estado e prefeito de Campina Grande de 1977 a 1983; sua mãe, Vírginia Velloso Borges, foi prefeita de Pilar, uma cidade da periferia de Campina Grande; e sua irmã, Daniella Ribeiro, é senadora.[4][5][6] Deputado estadual da Paraíba por dois mandatos consecutivos (2003 a 2011), elegeu-se deputado federal em 2010, sendo reeleito em 2014, sempre pelo Partido Progressista (PP).

Em 2012 foi acusado de usar parte da sua verba de gabinete para comprar reportagens favoráveis a ele produzidas por dois sites de notícias do seu Estado: pagou mensalmente mil e quinhentos reais ao site "PB Agora" e dois mil reais ao "24 Horas PB"; ambos os sites produziram dezenas de matérias elogiosas a Aguinaldo. [7]

No governo Dilma, assumiu o comando do Ministério das Cidades em substituição a Mário Negromonte, do mesmo partido.[8] Deixou a pasta em 17 de março de 2014 em uma reforma ministerial promovida pela presidente.[9]

Foi reeleito em 2014. Na comissão especial do impeachment de Dilma Rousseff foi contra o afastamento,[6] porém na votação em plenário votou a favor.[10] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[10]

Também era um dos parlamentares mais próximos do ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, sendo um dos poucos que esteve com o peemedebista na reunião que selou sua renúncia ao cargo.[4] Porém, na hora da votação aberta, sucumbiu à pressão e votou pela perda do mandato de Cunha, que não o perdoou e o chamou de "covarde e hipócrita".[4]

Membro da Igreja Batista,[4] faz parte da bancada evangélica. Apresentou propostas para liberar recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço para financiar a construção de templos religiosos e para isentar "entidades religiosas" de pagarem a contribuição para a Previdência Social quando relacionadas a construção de templos. Nenhuma das matérias foi aprovada.[6]

Em fevereiro de 2017, foi indicado para a função de líder do governo na Câmara pelo Presidente Michel Temer. Permaneceu pouco tempo, no mês seguinte foi substituído por André Moura. Desde março de 2017 retornou à liderança do governo no congresso.[2]

Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[10][11] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[10][12]

Operação Lava Jato

Nos depoimentos da Operação Lava Jato, foi acusado pelo doleiro Alberto Youssef de receber pagamentos mensais para votar com o governo do PT no Congresso e citado como integrante do esquema de corrupção na delação da Odebrecht.[6]

Foi um dos nomes apontados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, como supostamente parte de uma organização criminosa que atuava na Petrobras.[4]

Notas

  1. Licenciado entre 7 de fevereiro de 2012 e 17 de março de 2014 para assumir o cargo de Ministro das Cidades.

Referências

  1. planalto, portal. «Presidente Temer indica novos líderes na Câmara dos Deputados». Palácio do Planalto. Consultado em 24 de fevereiro de 2017 
  2. a b Sardinha, Edson (4 de março de 2017). «Temer faz rodízio entre investigados da Lava Jato na liderança do governo». Congresso em Foco. uol.com.br. Consultado em 28 de outubro de 2017 
  3. «Margarida Maria Alves». Wikipédia, a enciclopédia livre. 4 de junho de 2019 
  4. a b c d e «Novo líder do governo na Câmara é investigado na Lava Jato no STF». Veja. Editora Abril. 23 de fevereiro de 2017. Consultado em 29 de outubro de 2017 
  5. «Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) beneficia curral eleitoral da irmã e é nomeado ministro». Política - Escândalos no Congresso. UOL Notícias. 11 de fevereiro de 2012. Consultado em 29 de outubro de 2017 
  6. a b c d Marcella Fernandes (31 de julho de 2017). «Quem são os 5 deputados da tropa de choque de Temer». HuffPost Brasil. Consultado em 29 de outubro de 2017 
  7. «Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) usou dinheiro da Câmara para comprar notícias favoráveis». Política - Escândalos no Congresso. UOL Notícias. 11 de fevereiro de 2012. Consultado em 29 de outubro de 2017 
  8. «Aguinaldo Ribeiro toma posse com troca de farpas com o antecessor». Correio Braziliense. 7 de fevereiro de 2012. Consultado em 7 de fevereiro de 2012 
  9. «Governo publica no 'Diário Oficial' nomeação de seis novos ministros». G1. 17 de março de 2014. Consultado em 17 de março de 2014 
  10. a b c d G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017 
  11. Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017 
  12. Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017 

Ligações externas


Ícone de esboço Este artigo sobre um político brasileiro é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Precedido por
Mário Negromonte
Ministro das Cidades
2012 – 2014
Sucedido por
Gilberto Occhi